Ate sexta feira dia 08/01, eu fazia parte do time que não viu “Avatar”. Quando meu marido me chamou para assisitir até entao nao sabia que o filme se tornou a segunda maior bilheteria da história, atrás apenas do “Titanic”, do mesmo James Cameron. Fiquei resisitindo ate o ultimo momento, para nao assistir, mas meus planos fracassaram nao teve jeito, ele comprou as entradas.
“Avatar” em 3D é o que mais próximo já senti de estar num parque de diversões enquanto assistia a um filme. O seu show de efeitos proporciona o melhor custo-benefício que já vi em termos de diversão – 166 minutos de puro deleite em troca de R$ 21,00.
Evidentemente, esse é o motivo principal dos extraordinários resultados (ou “re$ultado$”) que o filme está apresentando: pelo quarto fim-de-semana seguido “Avatar” lidera as bilheterias no concorrido mercado americano, já arrecadou mais de US$ 1,1 bilhão em todo mundo e continua com fôlego para bater recordes.
Não bastasse, “Avatar” conta uma história ótima, complexa, opondo natureza e civilização, ciência e força bruta, em torno da ideia elementar de que o homem, ao destruir a natureza, é o motor da sua própria destruição. Haverá quem veja excesso de clichês, simplificações, exageros e facilidades no argumento, no desenvolvimento do roteiro e em diversas situações do filme.
Reconheço, apreciei “Avatar” também pelo seu esforço de tentar discutir, não sem ingenuidade, essa questão essencial nos dias de hoje. Talvez me iluda ao acreditar que um filme com esse alcance pode ajudar, por mínimo que seja, a estimular uma reflexão sobre meio ambiente, consumo e vida em sociedade.
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